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Mostrando postagens de outubro, 2011
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Retrato..... Pela porta entreaberta vejo seu retrato, seu cismar de olhos seu sorriso torto sua voz em canto... no canto do meu quarto! Retrato velho-novo do dia de ontem com cor de poesia guardada, em sussurros de amor na primeira hora da madrugada! Retrato que desenho e escrevo com as mãos com os lábios com os sentidos impressos todos no meu juizo, de quimera vã desenhado em meados das manhãs em tinta fresca , pré fabricadas em meu divã! fatinha,so fatinha...
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Desencontro... E no canto da noite  a gente se viu a gente se amou a gente sorriu a gente gozou a gente floriu... O poema se fez  e o canto se ouviu a estrela brilhou  o mundo aplaudiu e a gente pensou  que era feliz! E no canto do dia  o olho se abriu a febre chegou a noite partiu  o choro se fez o peito explodiu a dor se espalhou  o amor sucumbiu e a gente entendeu que o amor se esvaiu! fatinha, só fatinha...
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Meu poema... Queria fazer um poema velho, novo, usado, de rima inteira, de cor sincera mas , que não fosse machucado! Que falasse da menina que ficava  na janela que sonhava com um príncipe que gostava muito dela... Nem precisa ser esnobe  o poema que eu quero, como já anunciei , so precisa ser sincero! Queria  um poema de rimas ricas de uma canção.... poema de sonhos  de amor colorido de fala macia escrito numa tarde de descontração! Quentinho do Sol com sabor outonal, poema de amor em tom virginal, Mas, meu poema não vem e escrevo a toa procuro um encontro com rimas quebradas e até me magoam! Por isso, por hora, me fecho em versos quem sabe outro dia eu encontre o poema  escrito ao inverso! fatinha,so fatinha.. .