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Mostrando postagens de janeiro, 2013
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Tristeza Toda A tristeza do mundo Não cabe no universo Eu canto a vida Em  cantos leves Canto em prosa Canto em verso! Toda a saudade do mundo Não cabe em um cartão Escrevo em mim, Rabisco sonhos Rabisco histórias De solidão! Fatinha, só Fatinha...
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  Divagando! Com a cabeça na lua eu ando sonhando alto vivo fases , ando nua! com os pés plantados no chão esqueço o sonho que tive  depressa como o meu pão!  com o olhar nas estrelas não perco o rumo dos sonhos trafego na contra mão! mas é com a ponta dos dedos que escrevo o meu poema e vivo minha paixão! Fatinha, só Fatinha...
Em busca... o léxico que tenho em mim é impronunciável, quando estou em ti! Palavras são sons arquejantes,  de nossas almas amantes...  Busco em teu cálice o doce  néctar que suspiros me fará dobrar, mãos cálidas de carícias plenas em que a palavra não pode alcançar... ah! mas abrande um pouco essa loucura toda...a cachaça acabou e o dia de ontem ainda se faz anunciar! Estou perdida nessa noite de céu plúmbeo, minha metamorfose há de chegar! Encanto de alma , que se faz cega essa noite, em que um vento brando fustiga as lembranças somente papeis , no vento um açoite... levando pra sempre essa tal esperança! rasgada no sangue que verto de um dedo cortado em descuido, de um tal grande amor, Me chupo o sangue e adeus meu segredo com ele se vai toda minha dor! Na medida de uma coisa certa, mas a incerteza permeia minha reta que desperta essa contenda em meu ser! Quero ser , para mim primeiro, esse amor verdadeiro.... sem máscara , sem prejuízo, sem desculpas Quero ser eu, antes de nascer
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Brisa... E uma brisa lenta e morna em mim tocou de mansinho me atropelou a alma em mim fez redemoinho! Cantei sonetos com ele e dormi devagarinho abraçada ao travesseiro que em meu corpo faz carinho! Fatinha, so Fatinha...
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Estrelas... Que encanto teria a vida Se nã o houvesse as estrelas? cor  plúmbea talvez Céu apático sem beleza! E uma manhã Com o  sabor de margarida  pisada, e quem sabe   o carinho de uma noite  inventada! Fatinha, só Fatinha...
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Milagres! Se teu pensamento  encontra-se em  um vácuo  deixa-o partir para ilusão fabrique algum sonho  em solo estéril, procura teu segredo Numa  estação! Produza seus  milagres ainda que mínimos, na doce  inocência  em terra vã... Deguste-os com sabor  de festa , vida... na longa estadia da manhã!!! Fatinha, só Fatinha...
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 Paixão... Eu sou assim esse sonho encontrado ao reverso sou a música que componho sou o inverso do teu verso. Sou  o mar sem sintonia sou paixão, sou agonia sou uma fase do luar! sou canção sem estribilho sou uma mãe, sem ter filho sou um peixe sem ter mar! Sou o espaço entre teu ser sou meu ser , ao te querer sou a gana de matar. Sou a boca sem ter fome sou o norte de teu nome sou verbo , sem conjugar! Sou então o desatino da carência, o destino na loucura da paixão! Sou o fel de minha boca gritando teu nome insone, em noites de solidão!!! Fatinha, so Fatinha...
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Sozinha... Mão estendida flores partidas sozinha estou! Sonho partido sonho esquecido nada restou! Fatinha , so Fatinha...
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 A Palavra... Sem a  palavra não escrevo  poesia! sem  a palavra  não te encontro  fantasia... Sombra da noite  noite , sem dia sem a palavra!  eu me acabo, agonia!! A palavra que procuro  e não encontro foi-se a tempo do meu parco português em outra língua não a encontro nem entendo sem a palavra  eu te perco de uma vez! Onde encontro-a  ou não encontro-a  eu não sei... Só  recordo que a uni  a solidão, a palavra então perdida foi só sonho, que um dia  escrevi em minha mão!!! Fatinha, so Fatinha                                     
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Tua mão! Tua mão em minha mão Escreveu versos! Em meu corpo  tua mão fez poesia, em minha pele  encontrou-se , sem reservas em minha  alma fez -se cânticos de alegria! Tua mão me conta histórias De amor Quando desce em meu dorso A palmilhar O meu corpo , que se entrega Sem pudor. Em tua mão, que faz magia Ao me tocar! Fatinha, so Fatinha...
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Poema triste! Sem ti, Sou   só uma  parte de mim! Dedo em riste Pra meus ais tão tristes! Desconecto a melancolia E coloco-a sobre a mesa Com uma certeza, Será devorada Na hora da sobremesa! Com essa fome voraz Que me trás A gula de engolir, Essa tal tristeza Para depois Parí-la, em versos, talvez complexos, dispersos e então  cantá-los sem sorrir em um sonho morno, onde espero, perca-se por ai! Fatinha, só Fatinha... 
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Queria... Queria dizer-te não, Mas disse sim.. E o sim feriu minha alma! Queria dizer-te sim, Mas disse não, E o não, Não me trouxe calma! Queria café com pão Lua e amor E  nesse querer Não houvesse dor! Queria que meu querer Não fosse assim, Mais do que quero Queria que teu querer Fosse por mim Mais do que espero! Fatinha, so Fatinha...