Saudade! Na garganta seca ressoa o canto da noite escuro véu que se descortina olhos tristes de menina. Melancólicos olhos na perdida esperança vivas lembranças! Cadeira quieta sussurro dormente jornal sobre folhas um vento inocente teima , rodopia canta e recanta canções sem idade ... Criam espectros que em vão repetem versos perdidos rançosos molhados de um choro pálido de um medo esquálido um gosto de febre grudado na pele saudade! Fatinha, só Fatinha
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Mostrando postagens de março, 2014
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Meu chão de versos Chegue assim de mansinho Com leveza de passarinho Mas cuidado, Meu chão tem versos, Rimas quebradas Por que , Não sei se sabes Sou assim ,atrapalhada! Na agonia de escrever buscando o alvo ou até o norte que no caso é teu coração Isso é ilusão? Tão longe, Tão distante, Como nunca está perto, Será que acerto? És meu eco nesse instante! Por isso forro meu chão com versos onde confesso que amo assim que espero enfim numa tarde azul, ler os meus versos feitos pra ti! Fatinha, só Fatinha..