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Mostrando postagens de abril, 2014
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Bem me quer, Mal me quer? Desfolhei um bem me quer tanta coisa eu queria mal me quer bem me quer minha sorte, meu amor, onde estaria? E a  despetalo dia a dia Paixão da manhã sorriso de hortelã E agora? Eu plantei em terras vãs? Ah, essa florzinha pequena florzinha não me  responde se esconde ... E nesse meio termo me entrego e não recebo Jogo injusto, Onde sempre  aposto tudo! E fico mudo com as respostas  que não vem de ninguém... E fico a toa  dedo em riste,  por que o mal me quer existe, numa flor que nem é triste?! Bem me quer singela flor tenho então que te plantar?! Se não te encontro me perco e vou me despetalar! Fatinha, só Fatinha...                          
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´ Poema para dormir! Vem e sussurra em meu ouvido o doce segredo... Já desfolhei-me dos medos e hoje brinco com os versos  de velhas histórias,   memórias! O vento então se curva serpenteia, dita e desdita em minha noite!  Palmilha meu corpo...  Mas meu travesseiro  ah, esse companheiro, abraça-me  e com caprichos de um  amante me prende em si por infinitos instantes em sonhos errantes! Noite ou dia? Não importa , o que vale é a poesia! Boa noite! Fatinha,só Fatinha...                                                        
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Paixão. E não é mais que um vocábulo escrito ao revés da solidão... Suspiros ... Cai e planta-se na terra santa do meu ser...coração! Vira poema as vezes sem poesia fantasia, longe de um sarau ah vendaval que me invade fantasia... e chora , ao despertar para um novo dia, agonia! Fatinha, só Fatinha...                               
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Apenas Poeta! Sua intelectualidade não contém minha poesia... Se não me entendes, bobagem te entregas a fantasia! Dispenses a eloquência a decência a métrica a logística a inocência, a consciência... Atenha-se a loucura do poeta, do cantor do profeta do ator... Eles ditam palavras sem ordem existir escrevem ao léu  sem nada exigir... mas falam de saudade de paixão de amor de tesão Rimam, ou não descem escadas sem precisar de corrimão... Por que o que interessa é a liberdade é a descoberta a fecundidade a oportunidade de saber parir de nunca parar de poder  partir  sem querer chegar de deitar , dormir esquecer de tudo ou reinventar e no absurdo  desse nada ou tudo se redesenhar! Fatinha, só Fatinha                                                                              

Apenas Poeta