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Mostrando postagens de fevereiro, 2012
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Poeminha do vento ... Canta vento bem mansinho para meu amor dormir canta baixo e não tristonho para que ele possa sentir! Essa canção eu compus para tu  vires cantar e fazer dormir quem amo e pra sempre vou amar! Vento então cantes suave essa canção poesia que compus em tarde alegre em tua doce companhia! Vento leve e brejeiro és igual ao meu amor duras um tempo inteirinho depois o  leva e deixa a dor! Sopra longe ,muito longe vento em sua ventania um amor não dura muito vai-se depois de um dia! Vento moleque , arteiro enganas em teu sussurrar so amas o tempo bastante que tens para ventilar!  Ventes as dores também pois delas é  o que  restou depois que se foi  pra longe o amor que o vento levou! Fatinha , só Fatinha...
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Poema , apenas poema! Sou poema sem norte sem corte, sou poema de amor! Sou vento que sopra que corta a estrofe que rima com dor! Nas rimas versadas por onde perpasso escrevo e declaro meu sonho ou prazer distraio-me e esqueço do meu endereço até rasgo o preço do que vou dizer! Poema não existe com preço ou demora também não tem horas em sua paixão! Escreve e encanta embala e espanta as vezes maltrata pois ata e desata ou traz solidão. Quisera escrever um puro poema, apenas poema, sem ter ilusão! Fatinha, só Fatinha...
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Sintonia... Ah, menino bonito que brinca de sonhos comigo, fascínio e encanto... mistério de amar me abraça e me faz delirar! Canta comigo , canções delirantes em notas e tons ressonantes apenas criados em nosso querer! Teu gosto ,pecado teu beijo molhado tuas  mãos , meu gemer! Me gostas assim pequena e inocente criando magias pra nosso prazer! Quero então um tempo sem horas  sem data ,de acontecer e que ele seja eterno enquanto houver magia ou então poesia em nosso entardecer! Fatinha ,so Fatinha...
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Tristeza Tenho uma tristeza tão grande dentro do meu peito e não sei o que fazer para digerir! Tem dias, que a vejo como um retrato, sem trato sem norte , sem porte! Horas tardias, ela me perturba pois se aninha em meu peito em meu leito de um jeito meio torto, meio morto... e se canaliza em minha alma que a degusta com gosto de café dormido esquecido sobre o fogão aquele, que tem gosto de solidão... Ah,tristeza, arrume a mala e fuja da ausência do meu querer do meu sofrer... Pois , se ficas, faz-me refém da tua presença que é quase uma sentença de tornar-me  fantasma eterno de tua companhia que deixa-me assim  nessa sinestesia e faz-te ser eterna nas horas pálidas de meu querer-te no eterno arrastar correntes e eu com certeza, ficarei aquém de não libertar-me e pra sempre querer-te bem! fatinha, so fatinha..