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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Novo ser...

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Hoje , acordei de mim, de ti, Acordei e procurei   novo sol novo dia novo sorriso nova alegria novo começo nova poesia novo encontro nova magia... Quis dar-me o sentido de ser de novo, de nascer de novo! Dei adeus ao velho livro  que tudo receita que tudo aceita que tudo endireita.. E acabei vendo o novo que me acena não me condena não me deixa ser pequena... Decidi assim ser , nesse novo ser, poesia e sorriso livro aberto, colorido e um sonho complacente que deseja ser vivido! fatinha, so fatinha...
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Amigos São Poemas... Amigos são poemas escritos com amor... são versos completos com cheiro e cor... São asas, de anjos a nos carregar são colos macios a nos confortar! Amigos são poemas , de cunho perfeito amigos , são jóias guardadas no peito! Amigos , são poemas , com aroma de flor amigos , poemas de rimas sagradas que falam de amor! fatinha, so fatinha... para minha amiga Nane...com carinho e amizade eterna !

Pelo avesso...

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Numa noite de tédio ele voltou pra casa! Procurou pela mulher numa busca angustiante, ah , ela tinha fugido com um amante! Deitou-se para descansar mas  logo,  caiu do sofá! Resolveu fazer poema, foi então ver a lua... a chuva caia fininha pelo tempo, pela rua! Procurou em seus guardados velhas cartas de amor as traças haviam comido e na gaveta , só bolor! A roupa estava rota o carro tava enguiçado a filha trancada no quarto chorando pelo namorado! O gato sequer ronronou ao passar-lhe sua mão de mansinho, o felino escapuliu para o porão! sem mulher sem lua sem paixão sem poema sem tesão, sem amor sem cartas sem condução, sem gato sem trato sem nada sem estrada sem esperança sem lembranças... Resolveu então, fazer nova dança! Saiu pelas ruas , entrou num jardim e roubou rosas de cor carmim  e as deu para si! Cantou operetas  , sem saber cantar por fim  esbarrou na porta de um  bar... com operetas com jardins com rosas pálidas de cor carmi

minhas bonecas...

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Ganhei tres bonecas lindas presentes de amigas minha, dei-lhes nomes com amor,  Elieth,Nane e Fatinha! São em tudo diferentes mas gosto de todas por igual a Elieth é arteira a Nane é a marrenta e Fatinha é sensacional! pois ela adora sorrir vive sempre a gargalhar de longe todos escutam  o seu: kkkkkkkkkkkkkkkk.... Elieth é minha amiga, quase mãe, posso dizer ela me cuida , me zela eu sou o seu bem querer! Nane é uma boneca marrenta me gosta no coração mas mesmo ela me amando ela me dá muito carão! Briga pra eu ir ao médico briga pra eu almoçar mas ela canta pra mim na hora que vou nanar! Gosto das tres por igual cada uma a seu jeito mas todas elas , eu juro eu guardo dentro do peito! Pra minha filha, Florzinha...com todo o amor de suas mães: Fatinha, nane e Elieth...  

Tu poema...

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Tu passeias no meu verso de amor poemizo um rabisco que fala de flor! Ah , poema humilde , no desejo de encantar procuro rimas uso palavras descubro sons que ajudem a poemizar! Mas tudo isso , é pouco ou nada és verso sempre no poema  que crio na madrugada poema, simples poema, mais nada! fatinha, so fatinha...

Quero...

Quero um pedaço de queijo do lado esquerdo da lua... Quero cantar em uma praça fazer piruetas na rua! Quero ser livre até, o dia de hoje chegar bailarina , livre e solta na vida tola, a bailar! Quero saber do outro dia somente o que me importar, ser solução , fantasia... e sempre poder sonhar ! quero pés firmes no chão mas a cabeça na lua, nos dias pelo avesso quero saber que sou tua! Quero na calma da tarde repousar em teu regaço quero encontrar meu refugio na pureza de teus braços, quero sorrir com os olhos a cada pensamento meu sabendo que eu sou tua e que meu coração é teu!  quero saber que ainda posso escrever como escrevia pro sol meu baião de dois pra  lua minha poesia! Quero dizer ao fim de tudo  que sou do sonho a canção grafada com letras firmes jamais borrada por lágrimas escritas por minha mão! fatinha, so fatinha.......
Resumo ( Roberto Carlos ) Qual folha que vaga sem rumo e sem vida No espaço perdida sou eu a vagar Qual chuva correndo nos olhos do tempo Nos mares crescendo sou a chorar Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Eu sou o consumo de um sol sem calor Enfim sou resumo do riso e da dor Eu colho a tristeza em forma de flor Na paz da certeza onde canta o amor Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tristeza sou eu a cantar Qual mente que vai aos pés do infinito Gritando, gritando, sou eu esse grito Qual folha que vaga, sem rumo e sem vida No espaço perdida sou eu a vagar Qual chuva correndo nos olhos do tempo Nos mares crescendo sou a chorar Qual sombra da noite de um céu nevoento Que canta tr
De Tanto Amor Ah ! Eu vim aqui amor só pra me despedir E as últimas palavras desse nosso amor, você vai ter que ouvir Me perdi de tanto amor, ah, eu enlouqueci Ninguém podia amar assim e eu amei E devo confessar, aí foi que eu errei Vou te olhar mais uma vez, na hora de dizer adeus Vou chorar mais uma vez quando olhar nos olhos seus, nos olhos seus A saudade vai chegar e por favor meu bem Me deixe pelo menos só te ver passar Eu nada vou dizer perdoa se eu chorar Roberto Carlos
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Anjo amado!!! Estou sozinha. No peito, a angústia da solidão, vai marcando a cadencia do meu coração. Um soluço amargo aperta-me    a garganta como a estrangular-me. Como sempre, fujo para o lugar onde mais me encontro; praia deserta! Ando a ermo, mas por enquanto não me desnudo. Sinto porem, que preciso acalmar meu coração e ordenar minhas idéias. Sinto que meus coloridos e leves sonhos me escorrem entre os dedos... Procuro na difusa luz do luar, um pouco de claridade que possa servir de norte, para um caminho que não sei para onde me levará. O ,mar está revolto, acho que ele se agita sob a influencia da minha presença. Continuo a andar, o açoite do vento em meu corpo agredido não me machuca. Antes todas as agressões que eu viesse a sofrer, fossem como esses açoites, que ao invés de machucar tornam-me conscientes de minha presença no mundo.               Busco um lugar onde possa aquietar meu corpo e meu espírito. Encontro quase à beira-mar, uma velha jangada largada. Sua cor a muito

Historinha curta!

Luiza apaixonou-se por João e viveu fantasia, conversou com o espelho dançou feito bailarina, e fez poesia... Poesia fraca talvez,  sem rima ,  sem métrica um pouco patética mas fez! João, apaixonou-se por Luiza tomou cachaça dançou na praça fez discursos que so bêbado faz e achou que era capaz  de atravessar a rua, morreu atropelado por uma perua! Luiza , chorou  e borrou a maquilagem mas logo pra Paris comprou uma passagem Mas, antes de partir , foi visitar João em sua lápide , onde está escrita á mão: Repousa em paz , nobre rapaz! E os parcos versos , não lhe escreveu mais! Agora Luiza, canta e dança nas noites francesas e  toda sorte de amor lhe vem a mesa mas cuida para que não bebam ,  ou tentem discursar... e ao atravessar a rua , que seja uma Ferrari  a lhes encontrar! fatinha, so fatinha...

Dia de sempre...

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A vida se encarrega de nos apresentar as aventuras que nos proporcionam    a dimensional arte de viver.Assim, fazemos ou não festas a cada poesia , a cada sonho.              E por falar em sonho,     outro dia, alguém me falou que uso desmedidamente a palavra    sonho e questionou-me o por que.Sorri meio como resposta e deixei a pergunta no ar.Ainda estou tentando encontrar a resposta , mas sei no íntimo o por que de gostar tanto de sonhos.Acho que gosto de pensar que sempre temos algo a realizar, algo a ser vivido, não fosse assim, a vida passaria despercebida e isso é algo que não deixo acontecer.Acho até que comecei a escrever isso, para poder deixar entrever a necessidade que tenho em observar o que acontece ao meu redor, do contrario, eu não perceberia a vida que se faz a minha existência.              Gosto de sentir e ver as pequenas coisas, os pequenos atos , tipo:uma florzinha silvestre que insiste em crescer no meu descuidado quintal e resiste as intempéries,. Como a querer

Qualquer dia ...

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Qualquer dia desses espero que apareças porei roupa nova , de vistosas cores dentro do ármario , esconderei minhas dores! Na sala, flores no vaso...  no quarto luz de cetim no corpo cheiro de flores na boca uma cor carmim! Os fantasmas que assombravam deixarei no corredor sem medo de encara-los, sem medo de sentir dor! Os poemas que te fiz, deixarei a tua mão esconderei os que tem choro so coisas do coração! Qualquer dia desses , espero que apareças darei-te um mapa para que jamais esqueças, do caminho de casa, da trilha certa, do chão.. e das marcas vívidas , desse tolo coração! fatinha, so fatinha...

Desenho incompleto...

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Sou desenho incompleto de mim, falta-me um pedaço, que me faz falta... aquela parte que me faz ser assim... Por isso hoje me sinto "capenga" Se me falta um pedaço, estou incompleto meu sonho vem pela metade meu sorriso em metade vem minha poesia se dá a toa os versos não soam bem! me falta uma centelha na alma me falta um que de mistério me falta um pedaço da carne me tornando um ser estéril! meu desenho de mim ,está incompleto! fatinha, so fatinha...

E a lua apareceu...

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E a lua apareceu... acolhi -a  em risos de criança bati palmas , em altos tons fiz pirraça , trapaça e dança! Do meu plantão de novelista das oito sai e fui admira-la,  bonita, leal azul  sensual, melancólica altiva útopica! Reviste-me com ela de esperança infantil sonhos de dragão preso nela sonhos de moça na janela! Ah, lua adversa , nostalgia que me encanta , me seduz a luz do dia, que me impulsiona a escrever tola poesia guarda-me no encanto que emana velas o  meu sono não me engana, tens grande prazer em ver-me, insana! fatinha so fatinha...

Palavras...

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Reuni palavras em um papel tanta letra, tanto símbolo... e eu só queria dizer-te algo simples, simples          simples                     simplesmente , dizer-te:eu te amo!                  fatinha, so fatinha...

Poema preguiçoso...

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Esse poema inicia-se no sono leve que eu tiro no sofá! Passeia em meu corpo de preguiça,  respinga versos em meu  dorso suado e saltita na ponta de meus dedos, sem medo,mas... que de dormir estão cansados a procura da rima que não tem, que não vem! Poema de preguiça,  poema preguiçoso! Passeia em minha pele e escorre sempre em meu corpo! não tem méritos,  não tem cobiça, mas tem preguiça... Não quer papel de destaque  nos livros de alguma estante, não quer romper-se em lágrimas nas histórias dos amantes... Quer ser o que simplesmente é, preguiça pura, na existência  de ter sido criado em uma hora que eu  estava a cochilar ,  na sala , no sofá, pensando em nada e vivendo o ócio do qual as vezes sou sócio! Numa   tarde de outono... tarde quente , sem dono! Por isso fez-se assim, meio rançoso e  inescrupuloso em dizer-se preguiçoso! fatinha, so fatinha...

Não sei..

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Não sei ser assim a certeza do meu ser... Hoje quero muito , amanhã , se foi com a lua.. quero encontrar-me então e conhecer-me! Saber de meu suspiro, de meu retiro, da minha cor, da minha dor... Quero saber e saber, do que sou do que vou ser...na noite que chega na valsa que toca... canto ou danço?Rio ou choro? por que deixei de pertencer-me? Por que deixei de conhecer-me? Fostes , então em minha vida, mais importante que eu? Que meus sonhos? que meus versos? que ja não sei aonde os ponho... Quero saber da  exata cópia , do que sou! Quero minha hora marcada, meu calendário de volta minha rosa  de plástico, meu marcador de livro minha boca molhada.meu sorriso de festa... minha mágica de viver, pois disso tudo preciso depois de tudo no canto, te chamo e tudo fará sentido!

Silencio...

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O silencio se faz , e eu encontro a voz.... retida, contida , detida  na palavra que ontem pronunciei! Despedida de mim , de ti, de nós! quem sonhou o sonho do pra sempre? Ah, inteira história de pedaços de uma noite... o vento levando em seu ar , movimento sentimento, juramentos.... Lágrimas esquivas, furtivas,evasivas... dadas por nós, a nós... incerteza das inexatas respostas buscadas, encontradas, declaradas... E no fim do anoitecer, lua distante sonolenta fugindo, sumindo, se despedindo...adeus! fatinha, so fatinha...