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Mostrando postagens de 2011
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 Sem  você!!!! Tentei tirar você de meu pensamento escrevi cartas,fiz poesias e minhas palavras soltei-as ao vento! Mas, você continuou aqui em meu quarto meu silencio em minha canção na febre da cama pra meu grande tormento! Tentei não sonhar você nas noites tardias na calma da lua com sua magia! Mas a febre veio e veio a invasão da ausencia do corpo do afago da mão da pele sem tato da fome no prato certeza -razão... meu corpo sem ti é pura ilusão sem ti, minha alma é só solidão... por que tua pele faz parte da minha e estando sem ela sou feto sem ventre sou planta sem chão... e me perco em caminhos e me perco de mim divago em meus sonhos e morro no fim... fatinha, so fatinha...
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Retrato..... Pela porta entreaberta vejo seu retrato, seu cismar de olhos seu sorriso torto sua voz em canto... no canto do meu quarto! Retrato velho-novo do dia de ontem com cor de poesia guardada, em sussurros de amor na primeira hora da madrugada! Retrato que desenho e escrevo com as mãos com os lábios com os sentidos impressos todos no meu juizo, de quimera vã desenhado em meados das manhãs em tinta fresca , pré fabricadas em meu divã! fatinha,so fatinha...
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Desencontro... E no canto da noite  a gente se viu a gente se amou a gente sorriu a gente gozou a gente floriu... O poema se fez  e o canto se ouviu a estrela brilhou  o mundo aplaudiu e a gente pensou  que era feliz! E no canto do dia  o olho se abriu a febre chegou a noite partiu  o choro se fez o peito explodiu a dor se espalhou  o amor sucumbiu e a gente entendeu que o amor se esvaiu! fatinha, só fatinha...
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Meu poema... Queria fazer um poema velho, novo, usado, de rima inteira, de cor sincera mas , que não fosse machucado! Que falasse da menina que ficava  na janela que sonhava com um príncipe que gostava muito dela... Nem precisa ser esnobe  o poema que eu quero, como já anunciei , so precisa ser sincero! Queria  um poema de rimas ricas de uma canção.... poema de sonhos  de amor colorido de fala macia escrito numa tarde de descontração! Quentinho do Sol com sabor outonal, poema de amor em tom virginal, Mas, meu poema não vem e escrevo a toa procuro um encontro com rimas quebradas e até me magoam! Por isso, por hora, me fecho em versos quem sabe outro dia eu encontre o poema  escrito ao inverso! fatinha,so fatinha.. .

Desejo...

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Vou assim chutando latas passo na rua dos sonhos e desato-os de suas obrigações ilusões sermões emoções... Gargalho a passagem livre do pensamento pecaminoso que horroroso! Sua verdade , verdadeira é  ser pecado no desejo que eu sinto por  você quando salivo ao ver-te em branca e inocente luz no reflexo de tuas pupilas. menino bonito, com cheiro e aroma de amor... de onde sobressai meu desejo de em teus braços aninhar-me encontrar-me encantar-me... Seduz-me assim na mansa fala, no olhar sereno que insinua e retrai-se ao desejo meu... que compactua e desata os gostos que apuro ao teu sabor gosto de amor que ainda se esconde na candura, branda e calma em que me acolhes e em noite de lua me diz fica, e se faz em mim sem demora e da ultima estrela , que faz-se no céu não queira saber a hora! fatinha, so fatinha...

A flor do Dia...

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Hoje colhi a flor que eu tanto queria... fiquei a me perguntar a quem eu ofertaria! Trabalho muito , faço força pego peso isso é arremedo, vivo com medo! medo , sou arremedo  sou exclusão sou somente número na televisão! A infância que a vida  deveria ter para mim,só me mostra  coisa ruim...não posso jogar bola pião , nem papagaio...  quase num vou a escola   saio cedo pra trabalho! Na feira são as  sacolas ,  depois vou a estação não dá tempo nem  pra ver televisão... no sinal, vendo uns bagulhos,  ate peço por favor nem como criança , brinco de ser doutor.. Na escola a merenda alivia ,um pouco dia. também recebo um sorriso da Maria! Será que algum dia ela comigo casaria? A professora, nos manda estudar, é preciso aprender para poder trabalhar! Mas que bobeira , que ilusão... eu trabalho todo dia , la na feira e na estação... ando sujo, sou pivete pois trabalho , mas ,ainda sou moleque! Tenho dó do que percebo,  apesar de ser criança, a professora
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Menina... Seu corpo nega sua idade sua idade nega seu prazer... sorriso onde se esconde? os sonhos perdem-se de você! A boneca está encostada, será que com ela brincou? fantasia de contos de fadas, por que dela se afastou? No corpo que hoje ofertas menina virginal pareces sequer tu tens a malicia no sexo que tu ofereces! O sangue que teu corpo verte ainda te causa rubor o amor que ainda não conheces, em que prece, ele ficou? Ah menina , pequena criança! te entregas sem saber enfim.. que os corpos que o teu procura te usam , te tiram os sonhos e te abandonam no fim! Desejo que voltes  a infância e de casinha ainda venhas a  brincar e oro para que um dia , tu voltes menina a sonhar!!! fatinha, so fatinha... Para A . C... 12 anos , idade dos sonhos de contos de fadas...(sera que ainda existem?) que me fez chorar ao me contar sobre sua vida sexual ativa...com garotos da mesma idade q ela ...e com homens que dela se aproveitam....
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Vida... O dia acaba a noite chega a festa encerra o medo aconchega! É o mesmo vai e vem, é o vento que passou é a dor que continua é o sonho , que não se sonhou! Casa aluguel emprego quartel corpos suados motel conjugação separação! E a vida se fazendo Sorrisos sem dentes sorrisos sem cor canções desconexas que não falam de amor... o que será que está acontecendo? Meus medos são novos, ou inventei-os agora? Que nada , catei-os ontem desde o aparecer da aurora... E me chegam assim, assim dizendo será que tudo está ruim? Pinto agora um sol marrom e o guardo  na mesma gaveta de meus batons quem sabe , ainda consiga cantar a canção da vida em um novo tom? fatinha, so fatinha...

Rap, não sei do que...

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Rap , não sei do que .... To passando na avenida, louco povo agitado...formigas se esbarrando, carteiras sendo tiradas, roubadas? descuidadas., meu irmão! pensando o que ? é dia de trampo e eu sou um cidadão... a patroa tá em casa, tem criança pra cuidar os que ficam no farol, num da para segurar, tudo é muito caro...o cigarro , a gasolina to contando com a grana da menina na esquina! Final de mês ... nem sei o que fazer, cantar um rap?não sei do que... E os bacana, desfilam de carrão na minha mesa , hoje nem teve pão! filho chorando, sorrio pra parede será que ele é colorido ou ele é mesmo de cor verde? No hospital, a senha acabou cento e cinquenta, única senha que sobrou... estranho ! o que é que houve , o guri ja se calou?! Gente correndo , formando multidão, pensei : menos um, para pedir pão! coisa esquisita nunca senti assim... me amarga o peito , uma sensação ruim! vou na esquina preciso espairecer, de repente uma carteira pra bater! A vida cont

Fé..

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É preciso crer , para ser inteiro crer no pensamento crer no mar crer nos sonhos crer no vento... Pois, a festa acaba o dia vem o grito explode e é tudo zen, a alma cansa o ouvido zumbe o canto cessa o amor sucumbe, mas não se pode perder a fé! A fé que empurra a fé que destina a fé que acasala a fé que ensina a fé dos segredos a fé dos amantes a fé do caminhar ainda que errante... Nos santos do dia nas prosas gerais nas preces que são feitas por pobres mortais... Nos hinos de glória nas guerras banais do cotidiano de pessoas normais.. A fé que assimila o pão com café nas mãos que abençoam um gesto de  fé! Mais existem horas que se   titubeia que se desmorona e sopra ao léu como grão de areia esvoaça ao céu! E pra que não acabe ou se afaste de mim... que nasça e renasça em meu interno jardim! fatinha, so fatinha...

Quero escrever um poema...

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Quero escrever um poema que não seja inconstante que não seja vulgar, quero escrever algo que acrescente e  queconjugue o verbo amar! Que meu poema tenha norte tenha cara tenha chão... Ou se o fizer feliz, que ele alce voos, feito balão! Registre-se nesse poema a felicidade , de poema ser, com sua história com seu tempo certo com seu parecer! Quero impresso em meu poema meu sorriso minha candura meu testemunho minha ternura, meu verso pleno minha paixão meu sonho azul minha emoção... E se eu conseguir escrever esse poema, louvores cantarei, por ter conseguido em meu  poema, contar o amor que desejei! fatinha, so fatinha...

Não Quero...

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Não Quero...                                                                                          Não quero que me ames assim, quero ser inteira quero ser completa sem nunca faltar um pedaço de mim! Por isso , não quero ciúmes nem o teu pesar o teu grito forte ou teu reclamar... Não quero , uma festa falsa não quero a repressão não quero  os desmandos bobos, nem o medo insano de um dia quem sabe de ti mim perder, numa multidão Sou livre, e assim ,eu quero ser, sou sonho, e assim ,quero  acontecer... Por isso não quero a gaiola dourada a prisão que sufoca a palavra travada a  faca que corta... Quero algo tão simples... uma praia calma um entardecer uma brisa leve ou um alvorecer.. uma palavra mansa de fidelidade que escreva em verso ou até em prosa, que amor só existe tendo liberdade!!! fatinha, so fatinha...

Sinto falta...

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Me falta algo hoje, e eu nem sei o que é; é a pedra do sapato, o suspiro que não ouço? a cachaça que acabou é o prato sem colher? Me falta algo,  que em mim ja não combina mas a falta existe , e se existe, me azucrina... por que, se dela sinto falta é pois então, algo importante falta de sonho sonho sem  rumo rumo errante! Ah, sinto falta de algo e essa falta me condena sou inexata sou informe sou pequena... Quisera eu , ao sentir falta encontrar, um rumo torto uma bússola velha que me guie e me faça , essa falta suportar! fatinha, so fatinha...

Era uma vez...

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Era uma vez... Era uma vez, um poema frances.. falou tanta coisa contou tanta história falou de amantes sem tempo sem hora, se fez importante em seu linguajar falado em biquinho mas não soube rimar. Se fez pequenino pois nunca encontrou uma rima em frances para o verbo amor! Tentou esmerar-se  fazer-se importante na trova escrita em longos rompantes tentava encontrar  a palavra certa que desse uma rima tal qual porta aberta que leva no vento a inspiração que encontra na lua a sua canção. Era uma vez um  poema frances que tanto se fez e perdeu-se na  rima do , era uma vez... fatinha, so fatinha...
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Simples  Simples é teu olhar no meu olhar ao se olharem...                            Singelo, é tua boca  na minha boca                                      ao se encontrarem... Simples é o teu corpo  no corpo meu ao se amarem... Mistério, é teu perfume no meu perfume                                 a se misturarem.. Enigma, é tua alma na minha alma a se fundir...                                                       fatinha, so fatinha...
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Eu Poema.. Sou poema em minha lua  nova , cheia, minguante, errante? não importa  a estação.. o poema está na palma de minha  mão! Quando sonho , poemizo e os versos , rimas e cores sintetizo profetizo realizo... Não quero riquezas que me levem de mim quero ser livre num poema sem fim... Quero sol , e lua e como poema , poder andar nua.. numa tarde alegre de alma a bailar  ter um  gozo   pleno  ao poemizar  algo assim bem livre  de todo pudor, e numa noite virgem num poema santo  escrito em meu corpo so falar de amor! fatinha, so fatinha...           

Homem...

  O Homem ... De onde vem tanta dor, natureza em desconstrução? é medo é grito é choro é caixão, é garganta é maresia é o céu hoje sem poesia... Homem , ou Deus? semelhanças tantas que o homem se perde em receitas, que sequer são perfeitas e eu aqui fico sem esperanças! Novo tempo combustão, primavera sem comunhão destrato maltrato ofensas degradação... e o planeta em bancorrota sem ter próxima estação! Do roubo do fogo a roda criada, do homem do campo da pedra lascada e o homem , evoluiu já não respeita nada: carro gasolina bonecas infláveis cloro pra piscina agrotóxicos hormônios em demasia festa de luxo crack em bandeja de prata,  cortesia, café com pão bocas sem dentes robôs de luxo virando gente, e o crescente espetáculo se anuncia: senhoras e senhores assistam hoje , mais uma vez do planeta a agonia: tsunamis, terremotos, desmoronamento poxa , ta estragando meu apartamento! Lágrimas de barro, feição  distorcida tem nada não.

FATINHA,SO FATINHA...

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MINHAS FASES...

Me encontrando

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E assim começo a escrever palavras tantas, palavras santas tantas e santas que tenho medo de me  perder! Copio trechos de dias idos sem muita pompa sem ter ruídos... cantos e contos de tudo aquilo que foi vivido! Quisera ter em minhas mãos magia pura pura magia que escreve tudo , que lembra tudo, de cada passo, de cada dia! E nunca esquece de uma canção! Por que de tudo que hoje escrevo tento encontrar meu coração! Que foge sempre quando rabisco e sai em busca de boemia! E assim  arrisco enquanto escrevo, de mim um pouco , ou quem sabe um tanto num simples toque de poesia, que me faz sempre querer  fugir... buscar em alguém ou nas palavras para algum canto poder partir! Porém me encontro enquanto escrevo sem muita pompa sem muito apreço, e aí  me arrisco no que eu faço por isso mudo de endereço! Assim me encanto horas me perco, e está perfeito, Pois escrevendo até descubro que tudo aqui se paga um preço! Horas sorrindo, horas chorand