Eu... Estendi hoje , minha pele no varal... tem minha cor, meu recheio meu odor meus anseios... Já a vesti há tanto tempo, em cores e formas diversas! Mesmo assim, tem ventos que sopram e me desconhecem... Tem tempos que transcorrem e me reconhecem! Mudei o tom a canção a saudade a paixão mas algo permanece em mim e esse algo acredito, não tem fim... A lua passa muda de fases e eu continuo a me habitar me acho, me perco... Então, volto a nascer feito menina que cresce e renasce... e tenta cantar outra vez a canção da vida procurando ser feliz e planta em seu jardim as vezes, flores de plástico, uma eterna aprendiz!
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Mostrando postagens de 2014
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Poesia ... Fazer poema é fácil difícil é encontrar poesia... Nessa confusão cotidiana nem se sabe quando se começa o dia! Café com pão arroz com feijão... que não me alcance a desilusão! As estrelas tão distantes No céu fumaça escura, um borrão, tenho somente que manter os pés no chão mesmo correndo o risco de me perder na multidão... Por isso vou ali na esquina fazer discursos incautos profetizar sobre a vida em meio a isso distribuirei panfletos na avenida. e passarei na padaria para ver se entre os "sonhos" eu encontro poesia! Fatinha, só Fatinha ...
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Bem me quer, Mal me quer? Desfolhei um bem me quer tanta coisa eu queria mal me quer bem me quer minha sorte, meu amor, onde estaria? E a despetalo dia a dia Paixão da manhã sorriso de hortelã E agora? Eu plantei em terras vãs? Ah, essa florzinha pequena florzinha não me responde se esconde ... E nesse meio termo me entrego e não recebo Jogo injusto, Onde sempre aposto tudo! E fico mudo com as respostas que não vem de ninguém... E fico a toa dedo em riste, por que o mal me quer existe, numa flor que nem é triste?! Bem me quer singela flor tenho então que te plantar?! Se não te encontro me perco e vou me despetalar! Fatinha, só Fatinha...
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´ Poema para dormir! Vem e sussurra em meu ouvido o doce segredo... Já desfolhei-me dos medos e hoje brinco com os versos de velhas histórias, memórias! O vento então se curva serpenteia, dita e desdita em minha noite! Palmilha meu corpo... Mas meu travesseiro ah, esse companheiro, abraça-me e com caprichos de um amante me prende em si por infinitos instantes em sonhos errantes! Noite ou dia? Não importa , o que vale é a poesia! Boa noite! Fatinha,só Fatinha...
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Paixão. E não é mais que um vocábulo escrito ao revés da solidão... Suspiros ... Cai e planta-se na terra santa do meu ser...coração! Vira poema as vezes sem poesia fantasia, longe de um sarau ah vendaval que me invade fantasia... e chora , ao despertar para um novo dia, agonia! Fatinha, só Fatinha...
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Apenas Poeta! Sua intelectualidade não contém minha poesia... Se não me entendes, bobagem te entregas a fantasia! Dispenses a eloquência a decência a métrica a logística a inocência, a consciência... Atenha-se a loucura do poeta, do cantor do profeta do ator... Eles ditam palavras sem ordem existir escrevem ao léu sem nada exigir... mas falam de saudade de paixão de amor de tesão Rimam, ou não descem escadas sem precisar de corrimão... Por que o que interessa é a liberdade é a descoberta a fecundidade a oportunidade de saber parir de nunca parar de poder partir sem querer chegar de deitar , dormir esquecer de tudo ou reinventar e no absurdo desse nada ou tudo se redesenhar! Fatinha, só Fatinha
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Saudade! Na garganta seca ressoa o canto da noite escuro véu que se descortina olhos tristes de menina. Melancólicos olhos na perdida esperança vivas lembranças! Cadeira quieta sussurro dormente jornal sobre folhas um vento inocente teima , rodopia canta e recanta canções sem idade ... Criam espectros que em vão repetem versos perdidos rançosos molhados de um choro pálido de um medo esquálido um gosto de febre grudado na pele saudade! Fatinha, só Fatinha
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Meu chão de versos Chegue assim de mansinho Com leveza de passarinho Mas cuidado, Meu chão tem versos, Rimas quebradas Por que , Não sei se sabes Sou assim ,atrapalhada! Na agonia de escrever buscando o alvo ou até o norte que no caso é teu coração Isso é ilusão? Tão longe, Tão distante, Como nunca está perto, Será que acerto? És meu eco nesse instante! Por isso forro meu chão com versos onde confesso que amo assim que espero enfim numa tarde azul, ler os meus versos feitos pra ti! Fatinha, só Fatinha..
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Sou Poeta... Sou poeta de bar Sou poeta de rua, se a inspiração não vem, a culpa é minha ou tua? O bar, me inspira o samba-canção Na rua me inspiram os olhos que vejo em eterna ilusão! Sou poeta sem rima sem medida, sem preceitos Por isso o que escrevo nem precisa rimar direito. Preciso sim de inspiração, ou quem sabe respiração pois em goles sôfregos de pura fantasia, me apaixono pela solidão... Sou poeta de tantos sonhos vazios ou não... Sou poeta de olhos rasos da última dor , vivida na contra mão... Poeta de luas, de fases de amores errantes, de histórias antigas, em livros na estante... Ah poeta , de alma cansada de lágrima ressentida, de boca escancarada É isso que sou, poeta esquecido que a poesia, é meu único amor! Fatinha , só Fatinha
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"Vez em quando" Vez em quando me sinto assim sem pé , sem mão sem teto, sem chão... Acho que a distancia alucina, e me perco em enormes sonhos feito menina... Quando te procuro e não encontro, me desmancho pelas nuvens, brancas nuvens e pronto... desenho balão colorido solzinho sorrindo Isso as vezes auxilia pois me traz , tua companhia... Mas ,"as vezes" , não é o sempre, e não sendo , me causa uma tristeza que me deixa ausente desse sonho que sou eu, desse amor que é só teu.. e te busco novamente em breves sonhos, em fartos sonhos, sem saber onde os ponho, e se estão prontos, de novo , ou vezenquando sou tua, sonho e me encontro! Fatinha, só Fatinha...
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Te esperando... Estou aqui... te esperando em teu tempo de amar-me! Pressa não tenho, pois se isso faço o amor retenho... E não é isso que de ti , quero... Quero um sorriso solto sentindo que é só meu quero olhos puros e que o meu olhar mergulhe nos olhos teus! mãos que me encontrem ao me acariciar corpo saciado , com gosto de amar! Quero a festa a poesia o sol e amor feito embaixo do lençol! Quero boca molhada a minha encontrando quero versos de amor quando estiver amando... Então é assim: quero você dentro de mim com verso sem ser ao inverso sem medo sem do amor ser arremedo quero plenitude na hora de amar quero você inteiro a me completar e me completando possa se encontrar! Fatinha , só Fatinha...
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Louco calendário... Meu calendário está meio louco feito um fuso solto em nosso horário Quando estamos juntos está certo o fuso horário... se longe ficas o tempo se dá meio arbitrário! Ah, louco tempo tempo louco que te arranca de mim pouco a pouco que me entrega a ti em sufoco de mãos, corpos, ensejos que o tempo pare e o mundo repouse, em nossos desejos no regaço , aconchegante da manhã que me deixa sã, so esperando um raiar do sol enquanto te procuro embaixo do lençol E se não te encontro me recolho numa triste agonia E quando isso acontece vou em meu jardim plantar poesia!!! Fatinha, só Fatinha...
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Escrever... Quero escrever mas não sei sobre o que! Pois se escrevo , me perco já que de teu nome não esqueço. Teu jeito , teu sorriso estão gravados em minha retina e fogem por aí feito menina que com a alma o mundo explora. Mas isso não me consola, pois quero escrever quero falar do Sol falar da lua, fazer poemas bailar na rua... e só em pensar nisso por ti alucino, e minha pele fica nua... e viajo em tuas mãos em teu olhar que me avistou , em breve estar quando eu menina me fazia rir de bobas coisas enganando o tempo que me afastava de ti. E assim fiquei sem mais saber escrever pois a palavra que me representa está embutida em você. e só fica livre quando em ti pensando, durmo e sonho te amando! Fatinha, só Fatinha...
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Você... E veio assim, vindo sorrindo com olhos de sorrir e de confundir! Maneiro, brejeiro deixou em meu coração um gosto bonito, de querer se perder e em ti se achar... Agora sou velha menina, na ciranda da vida com gosto de sonho na boca querendo prender o tempo e jogar-se ao vento pra poder te encontrar! Fatinha, so Fatinha...