Minha alma
Na calma de Minha alma
Calada, me aquieto
Sou só um soluço
da alma, confesso!
Num breve instante
escrevo uns versos
repletos de anúncios vazios.
Sussurros dormentes,
pecados indolentes...
Pobres ilusões tardias.
resquícios de uma alma vazia!
Pés cansados,
Mãos contritas...
que sequer me acenam
com uma parca utopia.
que agonia!
Por isso, soluço entalada.
Tentando encontrar uma estrada...
Na calma de Minha alma, poesia!
Fatinha, só Fatinha
Comentários
Postar um comentário